segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de Aula

E.E.Guilhermino de Lima Rodrigues
Profª Isabete Alves
Tema: Avestruz/ Mário Prata
Público Alvo: 7 Ano (6ª Série)
Duração : 6 aulas
Objetivos:
- Conhecer os vários tipos de textos;
-Compreender e aplicar os conhecimentos de vários gêneros textuais;
- Despertando o interesse do aluno pela leitura;
- Conhecer os tipos de narrativas;
Conteúdo :
- Leitura de textos ;
- Leitura, vocabulário;
- Compreensão e interpretação;
- Tipos de narrativas;
- Gênero textual;
- Crônica;        
- Textos narrativos;
 Recursos:
- Cópia do texto ( Crônica);
- Papel ;
- Cartolina;
- Lápis de cor;
- Sala de vídeo;
- Sala de informática;
- Dicionário;
Desenvolvimento:
- Retirar no texto palavras que não reconhecem, buscando o significado das palavras em um dicionário;
- Compreensão do texto, leitura oral do texto;
- Linguagem escrita em grupo, reescreva a história;
- Produzir um texto sobre animal doméstico ;
- Fazer uma produção de histórias em quadrinhos;
Avaliação:
- Leitura das crônicas produzidas;
- Apresentação dos grupos, das histórias em quadrinho que foram elaboradas;


domingo, 16 de junho de 2013

Plano de Aula

 Escola Estadual Maria Aparecida Felix Porto
Cursista: Andreia Teresa dos Santos/ Joelma
Público alvo: 9 º ano
Tempo estimado: Oito aulas
Tema: Análise e Produção do Gênero Crônica
O Primeiro Beijo – Clarice Lispector

Objetivos
*Orientar e propor atividade para que os alunos tenham oportunidade de compreender o gênero;
*Ler e a produzir textos tendo o ponto de partida do gênero crônica e seus diversos estilos;
*Reconhecer e identificar as marcas textuais do gênero;
*Ampliar conhecimentos textuais, linguísticos e suas possibilidades de participação social;
*Foco narrativo;

Conteúdos
*Marcas textuais do gênero crônicas;
*Identificar e reconhecer os diferentes estilos do gênero;
*Elementos fundamentais da crônica;
*Etapas da produção;
*Produção textual.

Procedimentos – Fases da Aprendizagem
*Questionar os alunos as lembranças relacionadas ao título do texto para instigar a ativação dos conhecimentos prévios, proporcionando um diálogo sobre as experiências dos alunos relacionadas ao primeiro beijo;
*Apresentar trechos do vídeo exibido no programa “Encontro com Fatima Bernardes”- tema: Dia dos namorados. http://tvg.globo.com/programas/encontro-com-fatima-bernardes/videos/t/programa/
*Oralidade: Impressões dos alunos sobre o vídeo e troca de experiências;
*Leitura do texto “O primeiro beijo”;
*Roda de conversa - abordar os valores éticos dessa temática, expondo a visão dos alunos sobre o assunto, comparando com os valores éticos da sociedade atual;
*Pesquisa - explorar as marcas textuais do gênero e o foco narrativo;
*Produção de texto inicial (esboço);
*Organização e sistematização do gênero crônica - estudo detalhado dos elementos do gênero, suas situações de produção e circulação;
*Produção coletiva tendo o professor como escriba;
*Produção individual;
*Troca de texto produzido entre os colegas para revisão e análise através de critérios propostos pelo professor de acordo com a organização e sistematização do gênero;
*Intervenções e considerações do professor sobre as atividades apresentadas;
*Reescrita das produções;
*Introdução da roda de leitura: Ouvir a música “Eu sei que vou te amar/Compositor Vinicius de Moraes”.
 *Apresentação das produções escritas.

Produto final
*Postar as produções textuais no Facebook para serem apreciadas.
Recursos
*Data show;
*Exemplares de texto impresso;
*Acesso à internet.
Avaliação
*Será feita por meio da participação em grupo e individual;
*Relatório de desempenho individual em meio ao grupo;
*Respostas às intervenções do professor;
*O levantamento das ideias e ações assertivas;
*Avaliação da participação expositiva;
*O poder de arguição;
*Avaliação da intervenção pós - posta dos grupos;
*Avaliação da produção final;
*Autoavaliação do desempenho e rendimento do grupo.

Plano de Aula


EE Fábio Fanucchi – Profª Antonia Vilany Duarte.
EE Coronel ARY Gomes – Profª Rita de Cassia Antunes.
EE Rotary – Profª Luiza Maria D. Gimenes.
Tema: Avestruz – Por Mario Prata.
Público Alvo : 6º anos e 7º anos.
Duração:  8 aulas.
Objetivo Geral:
Levar o aluno a reconhecer o gênero literário crônica.
Objetivos Específicos
Paragrafação
Justificativa
Conscientizar o aluno sobre os diversos tipos de textos e discursos utilizados no ato da comunicação.
Estratégias
Primeira Aula : Colocar os alunos em círculo para uma roda de conversa sobre o assunto abordado (Avestruz)
Segunda Aula: Leitura do texto.
Terceira Aula: Compreensão  do texto.
Quarta Aula: Produzir uma ilustração em cima da história do texto lido.
Quinta Aula: A importância da paragrafação .
Sexta Aula: Levar os alunos a sala de informática para pesquisa de crônicas e sala de leitura.
Recursos :
Livros didáticos, textos do gênero crônica e informática (internet).
Avaliação:

Através da observação da participação do aluno, suas respostas ao questionamento do professor e compreensão do texto.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Plano de Aula

                                                       
Profª Iranete Matos 
E.E. Jardim Maria Dirce II- D.E Guarulhos Sul
Tema: Crônica: Meu Primeiro Beijo / Antonio Barreto
Público–alvo: 7º ao 9º ano
Duração: 5 a 6 aulas

Objetivo Geral:
·    Desenvolver a competência leitora e escritora.
Objetivos Específicos:
·     Reconhecer os elementos da narrativa.
·      Linguagem formal e informal.
·      Analisar as características do gênero.
·      Identificar o narrador (personagem ou observador).
Metodologia:
·      Apresentação do tema: Leitura do poema “Dúvidas” Carlos Queiroz Telles ( não ler o dois últimos versos) e fazer o questionamento: Qual o assunto central do texto?
·      Apresentação do vídeo (com tema relacionado).
·      Ativação de conhecimentos prévios roda de conversa ( relatos sobre experiências vividas)
·      Leitura compartilhada do texto sob inferências do professor.
·      Debate em grupo sobre o assunto (beijo) estimulando o senso crítico.
*     Analisar e interpretar os vocabulários e identificar linguagem formal e informal.
 Avaliação:
·      Socialização
·      Interpretação
·      Produção Textual:
Ø  Relato: do primeiro beijo
Ø  Receita Lúdica: Como proceder no beijo de primeira vez.
Ø  Artigo de opinião: O que pensa sobre o beijo de amor entre jovens?
 Recursos
     ·     Datashow ( vídeo temático / áudio “Já sei namorar” – Tribalistas)  e "Beija eu" – Marisa Monte
     ·     Dicionários/Caderno/Lousa e giz
     .        

domingo, 9 de junho de 2013

PERFIL DOS COLABORADORES

ANTONIA VILANY INACIO DUARTE (Cursista)
Guarulhos-SP

     Sou professora da sala de leitura da E.E.Prof. Fábio Fanucchi. Gosto muito do que faço e amo estar num ambiente tão rico como o que trabalho. Tenho boas expectativas para com este curso.

ISABETE ALVES DA MATA SANTOS (Cursista)
Guarulhos-SP                    

- Professora de Língua Portuguesa do Estado há 15 anos .

PERFIL DOS COLABORADORES

IRANETE DE MATOS PEREIRA (Cursista)
Guarulhos-SP 
         

     Sou professora de Língua Portuguesa da E.E. Jardim Maria Dirce II,adoro o que faço e a minha expectativa quanto a esse curso é mais uma vez interagir com os colegas e trocar experiências, a fim de que essas possam ampliar as metodologias do dia-a-dia em sala de aula.

JOELMA ROCHA DE CARVALHO (Cursista)
Guarulhos-SP

Olá, meu nome é Joelma. Sou professora da rede estadual de ensino e da rede Municipal em Guarulhos. Gosto muito do que faço. Sou bastante dinâmica, cuido da família, trabalho e faço cursos, nunca paro. Adoro viajar, ler, conhecer outras culturas e pessoas, receber os amigos em casa e passar algumas horas falando da bondade de Deus. Também amo ir a igreja, cantar e ouvir bons hinos.

Quanto às expectativas em relação a este curso- Melhor Gestão, Melhor Ensino - Formação de Professores de Língua Portuguesa espero que, com ele,  possamos ter mais ferramentas que nos ajudem a melhorar a qualidade de nossas aulas cada vez mais. Penso que a troca de experiência com outros professores é sempre enriquecedora, traz novas ideias, nos faz ampliar nosso conhecimento. Pois muitas vezes nos deparamos com dificuldades em sala de aula que podem ser sanadas com essa troca de informações.

Depoimento de Leitura e Escrita

     Isabete Aves da Mata Santos


     Olá pessoal, a escrita e a leitura chegou à minha vida através da minha tia, que me ensinou a pegar no lápis, pois os meus pais não sabiam ler. Eu morava no interior do sertão da Bahia, e os meus pais não tinham recursos financeiros suficiente, para me manter em uma escola na cidade, foi muito difícil. Mas com meu esforço e vontade de aprender a ler, eu era muito curiosa todas às vezes que tinha oportunidade, eu pegava a bíblia e começava criar histórias. Folheando página por página eu me perguntava “será que eu vou ler esse livro algum dia?”

     Como meus pais não tinham condições de me manter em uma escola, eu fui morar na casa de uma tia e lá fui para a escola li a cartilha e recordei a época da palmatória, isso eu nunca vou esquecer. Pois ainda me lembro de um texto da Rosinha, o titulo é “a minha casa não tinha telha e nem telhado”. A minha maior felicidade foi quando a minha mãe pediu-me para ler uma receita de bolo e eu li.

sábado, 8 de junho de 2013

Joelma Rocha de Carvalho

Olá meninas!!!

Neste módulo 2 do curso Melhor Gestão Melhor Ensino lemos várias experiências de leitura e umas das que me chamou atenção, também foi o depoimento de Rubem Alves, pois me lembrei de um texto bastante interessante A pipoca (Rubem Alves) que serve para os educadores que ao se deparar com algumas dificuldades em relação ao fórum de grupos - construção de blog, e que não desistiram “foram como milho de pipoca que passaram pelo fogo”, e também para desenvolver um bom trabalho de leitura na sala de aula com os nossos educandos. Pois eles chegam até nós como piruás duros resistentes a qualquer transformação, mas é neste momento que percebemos a dureza ou a baixa estima dos alunos que devemos colocar em prática o nosso papel de transformador de opinião e criar situações de aprendizagens desafiadoras que motive-os.


Rubem Alves
Pipocas e Piruás 

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre." 

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que esta sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem  aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas  pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No  entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras, a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Depoimento de Leitura e Escrita

                                       Minhas experiências com a leitura e escrita
Antonia Vilany
                                                                      
 Minha experiência com a leitura e escrita não aconteceu ao mesmo tempo, acredito que aprendi a gostar de escrever primeiro, na época da escola adorava escrever poesias, cartas e brincar com frases usando as letras dos nomes das minhas colegas de classe.
Os livros que eu tive que ler na escola, embora tenha adorado alguns, não fez com que eu me tornasse uma leitora. Talvez porque meus pais não tiveram oportunidade de estudar, a leitura não fez parte da minha infância. Mas eu sempre gostei de estudar, adorava ir à escola, para mim sempre foi o melhor lugar do mundo, não faltava por nada, mesmo doente.
Minhas vivências na infância e adolescência me ajudaram e muito na vida profissional qualificando minha prática pedagógica. A leitura para mim é um prazer, lazer, informação, imaginação e realidade, hoje leio desde os clássicos até os Best Sellers.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Depoimento de Leitura e Escrita

Joelma Rocha de Carvalho

     Antigamente se alguém pedisse para eu falar sobre minha experiência com a leitura eu não conseguiria, mas agora posso dizer que a mesma não foi tão agradável. Na 1 ª  série a Dona Sebastiana era uma professora muito brava e tinha o prazer de rotular como “ burro” os alunos que não conseguiam realizar a leitura das famílias silábicas. Acredito que naquele tempo ela era a dona do saber. Hoje sei que a didática dela era totalmente tradicional e arcaica. No entanto hoje compreendo que muitos profissionais da educação já tem a consciência que quando estamos ensinando temos a oportunidade de aprender e renovar o nosso conhecimento é por isso que oriento os educandos com objetivo de se tornarem participativos e críticos.

     Repeti a 1ª série e quando iniciou as aulas chorei muito não querendo ir à escola, minha mãe consolou-me mesmo com pouca leitura e disse-me que naquele ano iria me ajudar. Ela matriculou-se na EJA, também encontrei alguém que amava ensinar, esta se chamava Regina tinha uma metodologia bem agradável, costumava falar baixo quando explicava as atividades e realizava a leitura do dia. A cada leitura realizada por ela, fui perdendo o medo e a timidez. Até que um dia a professora organizou uma roda de leitura e todos os alunos tiveram a oportunidade de escolher uma história e ler forma espontânea.

     Atualmente continuo lendo jornais, revistas e diversos livros. Acredito que a leitura nos ajuda a abrir novos horizontes e nos permite interagir com a mesma e com os outros esta conexão de relacionar a leitura com o mundo é especular.

     Um dos depoimentos que me chamou atenção foi o de Marilene Chauí (...) “Ler, acredito, é uma das experiências mais radiosas de nossa vida, pois, como leitores, descobrimos nossos próprios pensamentos e nossa própria fala graças ao pensamento e à fala de um outro. Ler é suspender a passagem do tempo: para o leitor, os escritores passados se tornam presentes, os escritores presentes dialogam com o passado e anunciam o futuro".

Depoimento de Leitura e Escrita

Iranete de Matos   
    A minha infância não foi como a de algumas pessoas, onde pai ou mãe liam histórias antes de dormir. Quase não li livros quando pequena e quando lia era porque alguma coleguinha emprestava. 
        Lembro-me de um dia muito especial, quando recebi de uma amiga um livro infantil chamado " A Brisa e a Flor". Considero esse dia especial, porque finalmente tinha um livro que seria meu para sempre.
        Às vezes acho que a vida da gente tem algo parecido com os fatos fictícios dos livros, digo isto pela semelhança de alguns momentos desse relato com o conto “Felicidade Clandestina" de Clarice Lispector, quando a garotinha recebe o livro que tanto queria ler e fica tão feliz que vai para casa pulando de alegria. Fiz exatamente igual à personagem, levava o livro para onde eu fosse. Loucura? Não, apenas felicidade! Mas continuando, no ginásio também não foi diferente, quase não li, pois na escola não havia biblioteca e para lermos tínhamos que comprar o livro.
        As coisas começaram a melhorar no EM, quando comecei a ter acesso à leitura. Um conto que me marcou muito nessa época foi "Venha ver o pôr do sol" de Ligia Fagundes Telles (amo a Ligia), não sei, mas a caracterização das personagens, o enredo e até o final impactante me envolveram de tal forma que fiquei dias e dias pensando em como salvar a Raquel do perigo. Vocês podem achar bobo, mas é assim que me sinto toda vez que leio esse conto.
        Ao terminar o colégio fiz parte de um grupo chamado Círculo do Livro e a partir daí não parei  mais de ler. Uma vez por mês comprava um livro entre eles "O Pequeno Príncipe" algumas obras de s para o mundo dos sonhos e imaginação. Ler é simplesmente maravilhoso!